Ontem foi sábado...certo!

Ontem foi dia de ir ver a família...certo!

Ontem foi dia de fugir à dieta...mais ou menos certo!

Sim, porque isto de ir ver a família à terra e tentar manter a alimentação própria de dieta é complicado!

Para vocês, meus queridos e minhas queridas, q não sabem: eu moro no Algarve mas sou natural de Setúbal. É verdade; nasci na terra do chôque frrite e posso dizer que sou metade lisboeta!

Como é "regra" uma vez por mês, ontem foi dia de ir passar a manhã a Setúbal e a tarde a Lisboa, de forma a ter tempo para toda a gente!

Em Setúbal, correu tudo bem... Comi o meu meio-da-manhã certinho: um iogurte e uma banana. Já ao almoço é que desgracei isto tudo! A minha avó quis que fossemos experimentar um restaurante de comida tipicamente brasileira. Até aqui tudo bem...excepto quando chegamos lá e vemos que aquilo é buffet! Assim que comecei a ver a comida que lá havia (muita gordura, pouca verdura) pensei: "Estou-me a cagar... Vou comer de tudo! Que se lixe!" e assim foi. Só que, como é típico, quando acabei de comer a consciência pesou e pensei: "Não devia ter comido tanta merda..."

Em Lisboa, também tinha tudo para correr bem... Comi o meu lanche da tarde todo certinho: uma maçã e três bolachas torradas. O jantar, como eu já previa (e vocês também), estragou o resto! O que é que se encomendou? Exacto, pizza! Ligou-se para a Telepizza e encomendaram-se 2 pizzas médias (uma bacana e uma carbonnara) e uma coca-cola zero de 1L. Como quem não quer a coisa, fui comendo e comendo... Quando me apercebo, já tinha comido 4 fatias de pizza (2 de cada)! Pensei novamente: "Foda-se, merda mais à pizza que é tão deliciosa!"

E pronto, foram estes os meus dilemas de sábado... Hoje, domingo, é dia de "deitar fora" toda a porcaria que se comeu (vocês sabem como e por onde!) e voltar à dieta certinha e direitinha.

Ah, e de estudar! Sim, porque apercebi-me que estou a ficar responsável...prefiro estudar do que ver o jogo do meu SLB :(

"BANANAS!!! Hum... (ler da esquerda para a direita, sfv)"

Hoje, dia 30/10, ficou assinalado o dia de Halloween - versão universidade.

Porquê?

Porque foi o PIOR terror da minha vida!

Porque foi a 1ª frequência do ano!

Porque me espalhei ao comprido!

E porque fiquei na merda!

A frequência (antes, durante e depois) retrata-se, basicamente, nos seguintes pontos:

 *ANTES:

       - Descobre-se que sai matéria que a prof deu NUMA aula;

   - Repara-se que estamos a estudar matéria que afinal não sai e que, por coincidência, é a matéria que se sabe melhor;

       - Estuda-se "apenas" 4 livros (mais propriamente, calhamaços) onde não se leu nem metade do que era suposto ter-se lido desde o início das aulas;

       - Dorme-se apenas 3h.

*DURANTE:

       - Acorda-se com umas olheiras ENORMES e com a cabeça oca;

       - Vai-se, a muito custo, nos transportes públicos (é o drama que já se sabe - 3º post);

     - Chega-se à universidade e não se faz mais nada a não ser falar na merda da matéria;

       - Almoça-se uma bifana cheia de gordura com a desculpa de que é preciso muita gordura e açúcar (da coca-cola) para activar o cérebro (o que se sabe que é uma bela mentira!);

       - Fuma-se quase 1 maço com os nervos (não me perguntem do quê porque também não sei!);

       - Entra-se na sala, recebe-se o enunciado e o 1º pensamento é: "Foda-se, já me lixei!";

      - Depois, com mais calma, vai-se lendo as perguntas e vão-se fazendo (algumas) luzinhas;

       - Acaba-se o teste e vê-se que se ocupou quase as linhas TODAS da folha de teste (das duas, uma: ou muita palha, ou sou mesmo boa nisto pá!)

*DEPOIS:

       - Sai-se da sala, respira-se fundo e vai-se ao wc;

     - Arranja-se a necessidade de não ouvir comentários sobre a frequência, para evitar dar um murro em alguém;

   - Apanham-se os transportes públicos (mesmo drama outra vez) e caga-se na frequência...

Enfim, o que está feito, feito está! Agora é esperar pelo resultado... Se for palha a mais, pois olha, ao menos a prof não pode dizer que não me preocupo com a alimentação dela!

Aviso já que não vou escrever nada de jeito nem nada filosófico/profundo...

Nã... Nada disso.

Não m'apetece.

Estou constipada e é fim de semana... São razões suficientes para não escrever nada de jeito. (até porque também não estou a pensar nada de jeito... acho que nem sequer estou a pensar, que é mais grave!)

Mas, já que falei no fim de semana, quero deixar-vos com um vídeo da grande youtuber Peperan. Este vídeo tem o nome: "SURVIVAL GUIDE - Como lidar com as mães" e é aconselhável para quem está o fim de semana todo com a mãe e ela aproveita estes dois dias para vos desgraçar a cabeça. Nesse vídeo, têm a resposta ideal, aquela que deve estar sempre na ponta da língua! (podem é arriscar-se a levar uma galheta no meio do focinho mas nem eu nem a Peperan temos culpa...)

Bom, divirtam-se e tenham um óptimo fim de semana!

De acordo com o que partilhei no meu primeiro post, eu sou uma estudante universitária em Faro (esta parte da localização é novidade!). E, tal como muitos estudantes universitários do nosso país, as minhas economias não são assim tãããão grandes para poder alugar casa na "capital algarvia", pelo que passei a ser utilizadora assídua dos transportes públicos (mais precisamente, comboio e autocarros).

A azáfama é desgraçada e já nem falo na correria em si...! Basicamente, os meus dias passam-se assim:

1. Verificar os mesmos horários 4 e 5 vezes no mesmo dia, porque ainda não decorei aquela merda...
2. Olhar para o relógio e ver quanto tempo falta até ao próximo autocarro/comboio.
3. Calcular quanto tempo demoro a chegar ao terminal rodoviário.
4. Perceber que o c#%$* do prof só deixou sair 5min depois da hora suposta.
5. Rezar para conseguir apanhar o comboio que aparecer mais cedo.
6. Aperceber-me de que estou a fazer estas contas todas numa aula onde devia estar com atenção.
7. Ir a correr para a paragem do autocarro, onde este chega, nas calmas e atrasado!
8. Esperar que os cus gordos dos restantes estudantes universitários entrem no autocarro (incluindo o meu).
9. Desesperar porque TODA a gente quer sair em TODAS as paragens!
10. Olhar para o relógio de minuto em minuto e continuar a rezar para conseguir apanhar o tão desejado comboio (afinal, a esperança é a última a morrer!).
11. Chegar ao terminal rodoviário e perceber que só faltam 5min para o comboio arrancar.
12. Resumindo: perdi a porra do comboio e tenho de ficar a ver navios até ao próximo autocarro/comboio para o meu destino!

Para não falar que todos os santos dias acordo às 6h30 da manhã para apanhar o mesmo comboio, onde vão as mesmas pessoas, durante toda a semana. O bom disto é que posso ver quem leva a mesma roupa e durante quanto tempo a usa... (sim, eu reparo nessas coisas!)

Se és um estudante universitário e, como eu, também dependes dos transportes públicos para fazeres a tua vida, então eu estou solidária contigo!

Foi há coisa de quase 2 meses...
Há 2 meses atrás (já nem me lembro porque razão!) começámos a falar. Ela adicionou-me no facebook e, como brincadeira, comentou: "-Pronto, já somos amigas!"; rimos as duas.
As nossas conversas começaram por ser sobre o ginásio onde andamos (que é o mesmo) e sobre que aulas de grupo iríamos fazer nesse dia ou no seguinte ou na outra semana. Entretanto, foram-se adicionando temas diferentes às nossas conversas, números de telemóvel foram trocados e a confiança mútua foi sendo cada vez maior.
Ela é mais velha que eu, é verdade... E eu não passo de uma mera chavala em plena flor da idade, isso também é verdade... Por essa razão, às vezes interrogo-me: "-Será que serei demasiado lapa? Falarei demais? Ela certamente que tem mais coisas para fazer do que falar com uma chavala..."
Mas depois ela, talvez por telepatia, manda uma mensagem que me faz esquecer as inseguranças da diferença de idades e faz-me ver que, se calhar, essa diferença é uma coisa benéfica no meio disto tudo.
Na realidade, eu desde sempre me identifiquei com pessoas mais velhas do que eu; é raro encontrar-se alguém da minha idade (ou menos) no meio das pessoas com quem convivo. Uma vez, ela disse-me que não tinha pachorra para gente mais nova que ela; eu pensei: "-Porra! Já foste..." mas quando ela diz que há sempre uma excepção, eu comecei a ver que, se calhar, não sou assim tão chavala como penso.
A verdade, no meio disto tudo, é que viemos da mesma zona do país (o que, parecendo que não, faz toda a diferença!) e eu identifico-me com MUITA COISA do feitio dela, muita mesmo!!! Tanta que ela nem faz ideia...
Para não falar que ela é a única pessoa que me consegue pôr a dizer "gosto de ti"; coisa que nunca consegui dizer a quem quer que fosse (sou daquele tipo de pessoa que prefere mostrar que gosta de alguém por acções e não por palavras; já se dizia: "palavras leva-as o vento"!)

Sabes uma coisa? GOSTO DE TI!

Sou uma simples rapariga, de 19 anos, estudante universitária e que quer viver a sua vida normalmente, seguindo aquilo em que acredita. Mas, por vezes, surgem situações que me fazem duvidar da sanidade mental de certas pessoas com quem divido o país a que chamamos Portugal.

A 1ª situação que me ocorre são as "idênticas aparências"; ou seja, tudo e todos têm de se vestir, pentear e agir de igual forma. Qualquer pessoa que se atreva (sim, porque é considerado atrevimento!) a sair desse padrão, é considerada como estranha. Nestas situações, qualquer pessoa que conviva com a dita cuja apenas diz "-É preciso coragem!"

Claro que é preciso coragem, porra! Sair assim tão bruscamente do padrão imposto pela sociedade é meio caminho andado para se ser excluído. Mas isto é que as pessoas "poucacinhas" pensam... As pessoas que realmente têm tomates para sair deste padrão e ir de encontro à sua personalidade são aquelas que têm mais juízo e são verdadeiras consigo próprias; não seguem o rebanho! E eu gosto dessas pessoas!

Outra situação são as medidas (corporais) também elas impostas, não pela sociedade em geral, mas, principalmente, pelo mundo do moda (e quando falo em "mundo da moda" estou a incluir todo o tipo de loja de roupa existente).

Esta semana foi gerada uma polémica (sem razão aparente) pelo facto da actriz/modelo Jessica Athayde ter desfilado em biquini. A justificação dada para provar o desagrado face à modelo foi apontar (e passo a citar) "alguma flacidez e adiposidade acumulada". Quem fez este comentário (infeliz), com certeza que tem a massa cerebral bem adiposa e flácida! A Jessica Athayde é uma mulher elegantíssima, como tudo no sítio (e quando digo tudo é mesmo tudo!) e sem nunca ter recorrido ao famoso bisturi. Não temos é culpa de que a pessoa ignorante que gerou esta polémica esteja habituada a ver desfiles onde as modelos não passam de esqueletos andantes, onde os ombros parecem cabides! Vai na volta (e não querendo julgar/gozar ninguém), esta pessoa é ainda mais adiposa e flácida do que a belíssima Jessica Athayde.

Concluindo: se tens um estilo extravagante que faz as pessoas que se cruzam contigo olharem-te de lado e de alto a baixo, mantém-no; é sinal que és um "fora de série" e especial! Se tens umas curvas e não tens qualquer preconceito com isso, continua assim; afinal, os homens gostam é de curvas! Se tens ambos, então estás no ponto!!!